1 de dez. de 2011

Vitória silenciosa

No quarto ao lado ele se encontra, enquanto a gente brinca de valorizar orgulhos em cômodos diferentes.
É o meu silêncio versos o dele, e ninguém segura o riso com tanta preciosidade como eu - a não ser ele, que não escuto, mas acho que dorme.
Aproveito para falar sozinha, enquanto ventilador é o único a se manifestar em casa (está um calor danado).
Mas o próprio silêncio me contagia, meu riso calado se intensifica...
Opa, fui chamada!


Ganhei. Hihi...