3 de abr. de 2011

A alma pede descanso.
Por tantos outros instantes também declarei o coração pedir sossego...
A tranquilidade é pertinente, é bem-vinda!
Seja na alma, no dorso do corpo
- afinal, carregar o mundo nas costas é bobeira.
A alma pede descanso
e nem ousa se submeter a qualquer tumulto
É calmaria de dia chuvoso de domingo (apropriado),
são versos irregulares e despreocupados
é o ritmo das ondas e o barulho nas conchas
é a brisa incerta, vento leve de limpar a alma.
Afinal, ela cansa.